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Polícia 8n56

Justiça condena réu a mais de uma década por homicídio no bairro Macedo 60n30

Sentença de 13 anos por homicídio sublinha a determinação das autoridades em combater a violência


Um homem foi condenado a mais de 13 anos de prisão pelo homicídio no bairro Macedo, em um julgamento que atraiu a atenção da comunidade local. O veredito foi anunciado pelo juíz Rafael Etcheverria Borbav da Vara Criminal, em 16 de outubro de 2024, destacando a determinação das autoridades em combater a violência urbana. A identidade do autor é Richard Morales, que teve participação direta na morte de Diaimes Alves Trindade, em setembro de 2018.

O julgamento evidenciou a seriedade do crime e as complexidades do sistema de justiça criminal. A pena aplicada reflete o esforço para punir os responsáveis e reforçar a mensagem de intolerância à violência. O bairro Macedo, cenário do crime, enfrenta desafios similares a muitas áreas urbanas, com a criminalidade e a violência afetando a vida dos moradores.

O incidente levantou questões sobre a eficácia das medidas de segurança pública. Na época do crime, o autor estava foragido da FASE e estava com 18 anos. Na hora do crime usava uma touca ninja e não deu chances da vítima se defender desferindo um tiro na cabeça de Diaimes.

A condenação é vista como um avanço na busca por justiça, mas também ressalta a necessidade de ações mais abrangentes para assegurar a segurança e o bem-estar da população. A sentença busca não apenas punir, mas também prevenir futuros atos de violência.

Segundo testemunhas, a vítima, conhecida como “Teco”, estava na frente de uma casa quando um veículo Monza parou. Dois indivíduos estavam no carro e depois do tiro o veículo deixou o local em direção à rua Bento Manoel. Naquela época a vítima havia retornado para Alegrete após morar em Tapejara. Ele morreu no local, na rua Barão do Cerro Largo, logo após os trilhos da antiga linha de Quaraí.

Paulo de Tarso Pereira, atua na área desde o final da década de 1970. Alegretense, formado na UFSM, já trabalhou nas maiores empresas do Sul, como Correio do Povo, RBS, A Notícia e JSC, bem como foi coordenador do Canal Rural e editor na Record/SP. A retornar para Alegrete, na virada do ano 2000, fundou o jornal EQ, e hoje é o jornalista responsável por todas as plataformas, que inclui site, redes sociais e edição on line do EQ.

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Segunda fase de operação contra o abigeato prende suspeito na Fronteira Oeste 1cy2j

Polícia Civil do RS desarticula esquema de furto e receptação de gado em nova fase da Operação “Carga Viva”, mas não especifica a localidade

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, através da 2ª Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Rurais e Abigeato (2ª DECRAB) de Alegrete, realizou nesta sexta-feira a segunda fase da Operação “Carga Viva”, intensificando o combate ao furto e à receptação de gado na região da Fronteira Oeste.

A ação resultou na prisão em flagrante de um suspeito e em significativas apreensões.

Durante a operação, um caminhão avaliado em cerca de R$ 120 mil foi apreendido, representando um duro golpe na logística utilizada pelos criminosos. Além disso, seis armas de fogo, diversas munições e aproximadamente R$ 2.100 em dinheiro foram confiscados.

A Operação “Carga Viva” também contou com o apoio de fiscais da SEAPI, que localizaram 40 cabeças de gado em situação irregular, aplicando uma multa de R$ 50 mil e outras medidas istrativas.

A Operação “Carga Viva” faz parte de um esforço contínuo para desmantelar associações criminosas envolvidas no abigeato e na receptação de gado, protegendo a cadeia produtiva agropecuária e a saúde pública.

A atuação incisiva das DECRABs tem demonstrado resultados positivos, com uma queda de 40% nos furtos de gado no Rio Grande do Sul nos últimos anos.
Coordenada pelo delegado Jair Francisco dos Anjos, a operação teve o apoio da DECRAB de Bagé, da equipe da Operação Protetor das Divisas e Fronteiras, de policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia de Alegrete e de fiscais sanitários da Inspetoria Veterinária da SEAPI de Alegrete.

As investigações prosseguem para identificar e responsabilizar outros envolvidos nos crimes.

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POLÍCIA CIVIL PRENDE INVESTIGADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM MANOEL VIANA 4s466s

A Polícia Civil, no início da manhã desta quinta-feira (12/6), por meio da Delegacia de Polícia de Manoel Viana, com o apoio da 4ª DPRI – Delegacia Regional de Alegrete e Delegacia de São Francisco de Assis, sob a coordenação da Delegada Daniela Barbosa de Borba, efetuou a prisão preventiva de um indivíduo investigado por crime de ameaça contra sua ex-companheira.

Deferida medida protetiva de urgência em favor da vítima e instalada tornozeleira de monitoramento do agressor, sobreveio novo registro de ocorrência policial, noticiando descumprimento da ordem de proibição de aproximação da vítima.

Diante disso e das alegações da vítima, a referida Autoridade Policial representou ao Poder Judiciário pela decretação da prisão cautelar do agressor, o que foi acolhido, sendo o respectivo mandado cumprido na data de hoje, na zona rural do município.

Após as diligências de praxe, o preso foi encaminhado ao Presídio Estadual de São Francisco de Assis.

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Assassino estuprador é condenado a 45 anos em Alegrete 473s38

A sessão foi presidida pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, que também determinou a execução provisória da pena. O réu permanecerá preso.

O Tribunal do Júri da Comarca de Alegrete condenou, nesta quinta-feira (12/6), um homem a 45 anos de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado contra uma mulher de 25 anos.

De acordo com a denúncia, em dezembro de 2022, o homem, de 40 anos, violentou sexualmente a vítima enquanto ela estava sob efeito de álcool e entorpecentes. Em seguida, desferiu 40 golpes de faca, levando-a à morte.

Os jurados reconheceram as qualificadoras de meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Também foram considerados para a aplicação da pena os maus antecedentes e a personalidade perversa.

Na sentença, o magistrado destacou a gravidade concreta dos crimes e fixou o valor mínimo de 30 salários mínimos como reparação por danos morais à família da vítima.

O histórico criminal do réu também foi levado em consideração. Ele já havia sido condenado por homicídio qualificado cometido em 2014, além de dois casos de estupro de vulnerável contra sua filha e enteada, e por coação no curso do processo.

Também foi sentenciado por favorecer a prostituição da enteada, menor de 14 anos. Somadas, as penas anteriores a 77 anos de reclusão — todas aplicadas em julgamentos conduzidos pelo mesmo magistrado.

 

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